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A virada decolonial na arte brasileira

Editora Mireveja
"Uma verdadeira revolução está em curso nas artes brasileiras." É com essa afirmação que a pesquisadora e professora Alessandra Simões inicia este livro e nos apresenta fatos, tendências e verdades que estão abalando os modos de operação e produção da arte contemporânea. Se artistas, críticos e curadores vinham se ocupando, até agora, com discussões ligadas a novas tecnologias, arte urbana e disputas geopolíticas, nos últimos tempos têm passado também a se imbuir das questões de raça, etnia e gênero, que exigem mudanças muito mais radicais nas estruturas sociais, ideológicas e do imaginário artístico, calcado numa ideia de arte universal branca. Sabemos que ainda é exígua a representatividade de pessoas negras, indígenas, asiáticas, periféricas, do gênero feminino, não binárias, entre outras, nos lugares que regem o sistema da arte, especialmente em seus espaços de poder e decisão. Mas já se vislumbra a forte onda que nos empurra para uma mudança de paradigma no fluxo da urgente necessidade de reparação histórica ante o apagamento das experiências e memórias de grupos sociais minorizados. Alessandra Simões é, certamente, uma das pioneiras e mais importantes pesquisadores a detectar e nos apresentar os meandros desse movimento. E a nos alertar que não há como fugir dessa virada de página na história da arte.

Autora: Alessandra Simões Paiva
Editora: Mireveja (1 janeiro 2022)
Idioma: Português
Capa comum: 240 páginas
ISBN-13: 978-6586638318

A virada decolonial na arte brasileira

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"Uma verdadeira revolução está em curso nas artes brasileiras." É com essa afirmação que a pesquisadora e professora Alessandra Simões inicia este livro e nos apresenta fatos, tendências e verdades que estão abalando os modos de operação e produção da arte contemporânea. Se artistas, críticos e curadores vinham se ocupando, até agora, com discussões ligadas a novas tecnologias, arte urbana e disputas geopolíticas, nos últimos tempos têm passado também a se imbuir das questões de raça, etnia e gênero, que exigem mudanças muito mais radicais nas estruturas sociais, ideológicas e do imaginário artístico, calcado numa ideia de arte universal branca. Sabemos que ainda é exígua a representatividade de pessoas negras, indígenas, asiáticas, periféricas, do gênero feminino, não binárias, entre outras, nos lugares que regem o sistema da arte, especialmente em seus espaços de poder e decisão. Mas já se vislumbra a forte onda que nos empurra para uma mudança de paradigma no fluxo da urgente necessidade de reparação histórica ante o apagamento das experiências e memórias de grupos sociais minorizados. Alessandra Simões é, certamente, uma das pioneiras e mais importantes pesquisadores a detectar e nos apresentar os meandros desse movimento. E a nos alertar que não há como fugir dessa virada de página na história da arte.
Muito além da leitura, um convite ao diálogo.
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