Foi ele que escreveu a ventania
Tui sai de casa debaixo do sol escaldante. A caminho da escola, se depara com um poema pichado no muro. Ele o copia e logo se lembra do velho livro de poesia no caixote de sua classe. O seu preferido. À noite, fica sabendo pela TV que o poeta do livro havia morrido. Abalado, sonha com o poeta e deseja um dia ser como ele, um fazedor de versos capaz de inventar o frescor e a ventania...
A narrativa é uma homenagem à linguagem poética e ao poeta Manoel de Barros. Texto e ilustrações oferecem sensações sinestésicas: o calor inexplicável é representado pelas cores quentes, o frescor e as descobertas, pelas cores frias. Uma obra que evoca o amor às palavras e ao fazer poético nos livros e na simplicidade do cotidiano.
Você sabia que esta publicação foi selecionada para fazer parte do Clube de leitura ODS. Essa sigla aí quer dizer Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.