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Milágrimas

Editora Caixote
“A cada mil lágrimas sai um milagre”

Milágrimas é a letra da poeta Alice Ruiz S, musicada por Itamar Assumpção e interpretada por vozes como Zélia Duncan, Ná Ozzetti, Anelis Assumpção, Alzira E., entre outras. Agora, Milágrimas virou livro ilustrado por Luli Penna.

Zélia Duncan, uma das vozes femininas a quem o livro é dedicado, diz que Milágrimas “é daquelas (letras) que sempre estiveram em algum lugar. Predestinada a existir dentro de nós, pela caneta de alguém.” A cantora comenta, na mensagem enviada por WhatsApp, que a letra cantava em sua mente enquanto escrevia o texto. “Tinha que ser escrita por uma mulher, uma Alice. Uma única Alice Ruiz. É dela a caneta que se fez possível, para nos dizer que sofrer não deve ser à toa. Que chorar é importante e o milagre é a manhã seguinte. Itamar Assumpção, genial, fez a melodia. Foi muito importante porque afinal, “homem não chora (…) nem faz milagre assim!”

Autora: Alice Ruiz
Editora: Caixote; 1ª edição (12 dezembro 2020)
Idioma: Português
Capa comum: 48 páginas
ISBN-13: 978-6586666021
Dimensões: 15.24 x 21.34 x 0.76 cm

Milágrimas

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Milágrimas Livraria Jujuba Editora Editora Caixote

Descrição

“A cada mil lágrimas sai um milagre”

Milágrimas é a letra da poeta Alice Ruiz S, musicada por Itamar Assumpção e interpretada por vozes como Zélia Duncan, Ná Ozzetti, Anelis Assumpção, Alzira E., entre outras. Agora, Milágrimas virou livro ilustrado por Luli Penna.

Zélia Duncan, uma das vozes femininas a quem o livro é dedicado, diz que Milágrimas “é daquelas (letras) que sempre estiveram em algum lugar. Predestinada a existir dentro de nós, pela caneta de alguém.” A cantora comenta, na mensagem enviada por WhatsApp, que a letra cantava em sua mente enquanto escrevia o texto. “Tinha que ser escrita por uma mulher, uma Alice. Uma única Alice Ruiz. É dela a caneta que se fez possível, para nos dizer que sofrer não deve ser à toa. Que chorar é importante e o milagre é a manhã seguinte. Itamar Assumpção, genial, fez a melodia. Foi muito importante porque afinal, “homem não chora (…) nem faz milagre assim!”

Muito além da leitura, um convite ao diálogo.
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