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Memórias inventadas

Editora Companhia das Letras
Nos bem medidos poemas em prosa deste livro, pequenas historietas recuperam, como pérolas buriladas, a poética e a ética de uma vida inteira: as infâncias de Manoel de Barros. Memórias inventadas reúne três livros de Manoel de Barros de poesia em prosa. A ideia inicial proposta a Manoel era a de escrever as várias fases de sua vida, cada uma em um volume. Em 2003, ele publicou Memórias inventadas: a infância. Depois do primeiro livro da série projetada, o poeta percebeu, contudo, que a escrita da memória, a memória do poeta, teria que ser sempre a escrita de uma infância ― imaginária, sim, porém enraizada na experiência vivida. As três idades do homem seriam três infâncias. A infância é seu manancial permanente de inspiração e trabalho. Em 2006, saía Memórias inventadas: a segunda infância e, em 2008, Memórias inventadas: a terceira infância. A Alfaguara publica agora o conjunto, que possui notável unidade temática e formal. Na obra de Manoel de Barros, a dificuldade/ originalidade de elaboração da linguagem é, paradoxalmente, revestida de extrema simplicidade. Esse é o segredo de seu sucesso popular e do apreço que os especialistas têm por sua poesia.

Autor: Manoel de Barros
Editora: Alfaguara; 1ª edição (20 abril 2018)
Idioma: Português
Capa comum: 112 páginas
ISBN-13: 978-8556520647
Dimensões: 23 x 13.8 x 1.4 cm

Memórias inventadas

Editora Companhia das Letras
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Memórias inventadas Livraria Jujuba Editora Editora Companhia das Letras

Descrição

Nos bem medidos poemas em prosa deste livro, pequenas historietas recuperam, como pérolas buriladas, a poética e a ética de uma vida inteira: as infâncias de Manoel de Barros. Memórias inventadas reúne três livros de Manoel de Barros de poesia em prosa. A ideia inicial proposta a Manoel era a de escrever as várias fases de sua vida, cada uma em um volume. Em 2003, ele publicou Memórias inventadas: a infância. Depois do primeiro livro da série projetada, o poeta percebeu, contudo, que a escrita da memória, a memória do poeta, teria que ser sempre a escrita de uma infância ― imaginária, sim, porém enraizada na experiência vivida. As três idades do homem seriam três infâncias. A infância é seu manancial permanente de inspiração e trabalho. Em 2006, saía Memórias inventadas: a segunda infância e, em 2008, Memórias inventadas: a terceira infância. A Alfaguara publica agora o conjunto, que possui notável unidade temática e formal. Na obra de Manoel de Barros, a dificuldade/ originalidade de elaboração da linguagem é, paradoxalmente, revestida de extrema simplicidade. Esse é o segredo de seu sucesso popular e do apreço que os especialistas têm por sua poesia.
Muito além da leitura, um convite ao diálogo.
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