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Nos labirintos visíveis e invisíveis da natureza

Ateliê Carambola
Os caminhos que as crianças do grupo 4A percorreram ao longo do ano transitaram entre os campos do visível e do invisível.

A superfície da Carambola repleta de elementos da natureza que abrigam pequenos animais, aproximaram o grupo dos insetos sobrevoando os quintais, dos ovos depositados nas folhagens, casulos se transformando em borboletas e marias-fedidas, das árvores frutíferas que abrigam sementes e que atraem lagartas e formigas.

O abrigo das formigas encantou o olhar pesquisador das crianças: “É tipo um labirinto! E no formigueiro, elas cavam pá baixo até o final, que elas precisam pá construção delas!” (Raul, 4a3m).

A curiosidade por descobrir lugares não visíveis ao escavar o tanque de areia e encontrar elementos inusitados como uma raiz branca, ao se deparar com uma minhoca se debatendo do lado de fora de seu habitat natural e depositar terra sobre ela a fim de ajudá-la a retornar a seu ambiente, brincar com um tatu-bolinha que acabou de vir à tona e estabelecer a missão de encontrar um local seguro para ele, observar buracos misteriosos no Brinquedão e buracos na terra do Ateliê Botânico por onde saem formigas e, talvez, quem sabe aranhas e escorpiões! Foram situações vividas pelas crianças num contexto rico em possibilidades, as quais alimentaram a pesquisa pelo subterrâneo da escola e os instigaram a trazer indícios, teorias e metáforas. Como cita Ítalo Calvino no capítulo As cidades delgadas da obra As cidades invisíveis: (...) os lugares em que os habitantes conseguiram extrair água escavando na terra longos buracos verticais: o seu perímetro verdejante reproduz o das margens escuras do lago submerso, uma paisagem invisível condiciona a paisagem visível (...).

Nos labirintos visíveis e invisíveis da natureza

Ateliê Carambola
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Nos labirintos visíveis e invisíveis da natureza Livraria Jujuba Editora Ateliê Carambola

Descrição

Os caminhos que as crianças do grupo 4A percorreram ao longo do ano transitaram entre os campos do visível e do invisível.

A superfície da Carambola repleta de elementos da natureza que abrigam pequenos animais, aproximaram o grupo dos insetos sobrevoando os quintais, dos ovos depositados nas folhagens, casulos se transformando em borboletas e marias-fedidas, das árvores frutíferas que abrigam sementes e que atraem lagartas e formigas.

O abrigo das formigas encantou o olhar pesquisador das crianças: “É tipo um labirinto! E no formigueiro, elas cavam pá baixo até o final, que elas precisam pá construção delas!” (Raul, 4a3m).

A curiosidade por descobrir lugares não visíveis ao escavar o tanque de areia e encontrar elementos inusitados como uma raiz branca, ao se deparar com uma minhoca se debatendo do lado de fora de seu habitat natural e depositar terra sobre ela a fim de ajudá-la a retornar a seu ambiente, brincar com um tatu-bolinha que acabou de vir à tona e estabelecer a missão de encontrar um local seguro para ele, observar buracos misteriosos no Brinquedão e buracos na terra do Ateliê Botânico por onde saem formigas e, talvez, quem sabe aranhas e escorpiões! Foram situações vividas pelas crianças num contexto rico em possibilidades, as quais alimentaram a pesquisa pelo subterrâneo da escola e os instigaram a trazer indícios, teorias e metáforas. Como cita Ítalo Calvino no capítulo As cidades delgadas da obra As cidades invisíveis: (...) os lugares em que os habitantes conseguiram extrair água escavando na terra longos buracos verticais: o seu perímetro verdejante reproduz o das margens escuras do lago submerso, uma paisagem invisível condiciona a paisagem visível (...).

Muito além da leitura, um convite ao diálogo.
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